sábado, 14 de agosto de 2010

PARTILHANDO....

Gostaria de partilhar com vocês alguns pequenos textos que tenho escrito nesses últimos meses de faculdade de Teologia. Talvez seja uma forma de perpetutar essa época tão gratificante e árdua (rsss) de aprendizado e da qual já estou sentindo saudades..

É POSSÍVEL A DEFESA DA DIGINIDADE HUMANA DENTRO DO SISTEMA POLITICO-ECONÔMICO VIGENTE? COMO?
Nos dias de hoje, onde o ter é mais importante que o ser, fica dificil pensar em defesa da dignidade humana.No entanto,como cristãos conscientes e desejosos de participar de maneira mais efetiva no processo de mudanças sociais e políticas de que o Brasil necessita,não podemos nos limitar a esse pensamento e sim, conhecer melhor e quem sabe de alguma maneira,colaborar, com grupos que promovem a dignidade humana,apesar das grandes dificuldades que encontram.
É admirável o trabalho de pessoas que se sentindo incomodadas com a situação deplorável pelas quais muitos irmãos passam, com coragem e determinação lutam para que as mesmas possam reconquistar sua dignidade perdida nessa sociedade que exclui e desampara.
Como cristãos e estudantes da Doutrina Social da Igreja, essa deveria ser também nossa postura e atitude. Se para o momento,um engajamento mais concreto ainda não é possível, estejamos ao menos alerta em relação às promessas de campanha nesses tempos de eleições, para que as mesmas não fiquem apenas no papel,mas sejam de fato cumpridas.
resposta para o fórum de Doutrina Social da Igreja 14/08/2010

2 comentários:

  1. PRECISAMOS DE EXEMPLOS PRÁTICOS, COMO DIRIA P.PAULO VI EM 1975 EM SEU EVANGELII NUNTIANDI:"POR MAIS BONITAS QUE SEJAM AS PALAVRAS E MAIS BEM FEITOS FOREM OS DISCURSOS, OS JOVEM E OS HOMENS DE HOJE(1975)SÓ SE MOBILIZAM POR EXEMPLOS CONCRETOS".

    "FAÇA O QUE EU FAÇO".

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  2. E antes de mais nada, sem querermos estar a repetir tudo aquilo já recordado anteriormente, é conveniente realçar isto; para a Igreja, o testemunho de uma vida autenticamente cristã, entregue nas mãos de Deus, numa comunhão que nada deverá interromper, e dedicada ao próximo com um zelo sem limites, é o primeiro meio de evangelização. "O homem contemporâneo escuta com melhor boa vontade as testemunhas do que os mestres, dizíamos ainda recentemente a um grupo de leigos, ou então se escuta os mestres, é porque eles são testemunhas".(67) São Pedro exprimia isto mesmo muito bem, quando evocava o espetáculo de uma vida pura e respeitável, "para que, se alguns não obedecem à Palavra, venham a ser conquistados sem palavras, pelo procedimento".(68) Será pois, pelo seu comportamento, pela sua vida, que a Igreja há de, antes de mais nada, evangelizar este mundo; ou seja, pelo seu testemunho vivido com fidelidade ao Senhor Jesus, testemunho de pobreza, de desapego e de liberdade frente aos poderes deste mundo; numa palavra, testemunho de santidade. EVANGELII NUNTIANDI (41)

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