Gostaria de partilhar com vocês alguns pequenos textos que tenho escrito nesses últimos meses de faculdade de Teologia. Talvez seja uma forma de perpetutar essa época tão gratificante e árdua (rsss) de aprendizado e da qual já estou sentindo saudades..
É POSSÍVEL A DEFESA DA DIGINIDADE HUMANA DENTRO DO SISTEMA POLITICO-ECONÔMICO VIGENTE? COMO?
Nos dias de hoje, onde o ter é mais importante que o ser, fica dificil pensar em defesa da dignidade humana.No entanto,como cristãos conscientes e desejosos de participar de maneira mais efetiva no processo de mudanças sociais e políticas de que o Brasil necessita,não podemos nos limitar a esse pensamento e sim, conhecer melhor e quem sabe de alguma maneira,colaborar, com grupos que promovem a dignidade humana,apesar das grandes dificuldades que encontram.
É admirável o trabalho de pessoas que se sentindo incomodadas com a situação deplorável pelas quais muitos irmãos passam, com coragem e determinação lutam para que as mesmas possam reconquistar sua dignidade perdida nessa sociedade que exclui e desampara.
Como cristãos e estudantes da Doutrina Social da Igreja, essa deveria ser também nossa postura e atitude. Se para o momento,um engajamento mais concreto ainda não é possível, estejamos ao menos alerta em relação às promessas de campanha nesses tempos de eleições, para que as mesmas não fiquem apenas no papel,mas sejam de fato cumpridas.
resposta para o fórum de Doutrina Social da Igreja 14/08/2010
sábado, 14 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Quando a boca cala.... o corpo fala!!!
Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico:
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza
O coração infarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Preste atenção!
O plantio é livre, a colheita, obrigatória.
Preste atenção no que voce esta plantando,pois será a mesma coisa que irá colher!
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza
O coração infarta quando chega a ingratidão.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Preste atenção!
O plantio é livre, a colheita, obrigatória.
Preste atenção no que voce esta plantando,pois será a mesma coisa que irá colher!
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